segunda-feira, 28 de julho de 2014

Para mais tarde recordar.

Mudar de política. Jul.2014

Promessas/compromissos - para mais tarde recordar:

Promessas de Costa. Jul.2014


Costa (ou Seguro) não poderão cumprir esta promessa, coligados com os partidos defensores da política do actual governo. Eles sabem, que todos sabem, que é assim.

A campanha interna no Partido Socialista é interessante de seguir, quer dentro, quer fora; seja na comunicação social controlada pelos governantes, seja nas várias esquerdas (aflitas).

No final (das tricas dos entusiastas) o que conta são este tipo de propostas, porque têm a ver com a vida das pessoas, porque é dito que algo vai ser feito, para repor alguma coisa do muito que foi roubado.

O resto, são bolas para o quintal.

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domingo, 20 de julho de 2014

Sair do euro para voltar? Hans-Werner Sinn.

Hans-Werner Sinn - sair do euro. Jul 2014
 
Uma casa em que pode entrar mas não sair, é uma prisão. É uma frase da entrevista do professor universitário alemão Hans- Werner Sinn, presidente do Instituto IFO de Munique (“considerado um dos mais influentes da Europa”), ao Expresso. Refere-se ao Euro, à Zona Euro.

Em Maio de 2013 publicámos (clicar aqui) a posição do professor Hans – Werner sobre as saídas do euro, dos países do sul ou da Alemanha, e a declaração dele ao Die Welt de que “se a Grécia tivesse ido à falência na primavera de 2010, estaria hoje [em 2013] livre de perigo”.

Ao último Expresso, o economista reitera a necessidade de os países do sul se libertarem da prisão do euro, diz nomeadamente que “o BCE ajudou os credores mais do que era permitido. Agora é o momento de ajudar a população dos países atingidos pela crise com uma moratória da dívida, bem como com opções de saída e de regresso [da zona euro]. Há em Portugal posições semelhantes de economistas prestigiados.

Hans - Werner Sinn propõe uma Conferência Europeia sobre a dívida dos periféricos, à imagem da Conferência de Londres de 1953 (sobre-endividamento da Alemanha) ou da crise das dívidas de 80 ou da crise asiática de 90, que “não foram resolvidas com dinheiro dos contribuintes”.

Importante entrevista a ler no Expresso - Clicar AQUI.

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Carlos Costa idêntico a Vítor Constâncio.

Carlos Costa enganado. Jul.2014
 
O pedacinho que hoje vi, da audição parlamentar ao governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, dá para dizer: Volta Constâncio, estás perdoado.

Perante as perguntas de deputados da oposição, sobre a reacção atrasada do Banco de Portugal às manigâncias no grupo BES, ouviu-se o mesmo troco do tempo da supervisão Constâncio; “ninguém está a coberto de uma fraude”, as respostas da supervisão dependem “da qualidade da informação fornecida”, informou Carlos Costa.

Até se acredita nas dificuldades dos reguladores (da supervisão) em descobrirem contas marteladas, fraudes são trapaças que só o são quando descobertas. O que é difícil de engolir é a campanha de elogios a Carlos Costa que a “máquina da propaganda” tem difundido.

Como se fosse mais fácil no tempo de Constâncio fisgar o esquema ardiloso do BPN mais o banco Insular e noventa e tal offshores, que agora chegar ao tribofe, Grupo BES, BES Angola, Família Espírito Santo.

Na verdade, supervisão, só a do super-homem e quando não está perto de kriptonite.
Há criminalidade em rede no sistema financeiro; as ocultações e as conivências na pirâmide de gente-bem e insuspeita, já são demasiadas para não se duvidar de tudo e de todos.

A ética não mora onde as dependências e cumplicidades entre o poder político e o dinheiro (muito dinheiro) é Deus.

Soube agora (disse-o Carlos Costa) que mesmo os testes de stress à banca estão dependentes da tal “qualidade de informação fornecida”. Testes de esforço que foram por cá garantidos inclusivamente pela Troika.

É de ficar stressado.

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Razões marxistas para manter Passos Coelho?

Quem manda é o Capital. Jul.2014
 
Dei com isto no Facebook: - “Mais do que uma mudança de governo, do que precisamos é do fim deste regime de castas (…) ”

Numa leitura rápida, o governo é secundário, o regime tem de ser alterado. O regime é alterado antes das eleições legislativas de 2015? Ou é indiferente ter Passos ou Seguro ou Costa como primeiros-ministros deste país?

Parecia-me aquilo em voga, nos debates abreviados e com carimbo aviados; fulano não é de esquerda, são todos iguais, vai fazer assado, é pior que o outro e vices-versas até serem todos sociais-democratas, coisa que – dizem – já não existe.

Do Facebook enviam-nos para o jornal i, onde Nuno Ramos de Almeida fez um artigo interessante. Diferente da leitura rápida da frase descontextualizada, concordo que alegar uma política realista pode ser perigoso. Tem limites óbvios e na matéria versada (as posições de Ana Drago) parecem-me estar balizados.

Não consta que os dissidentes do Bloco de Esquerda aceitem ir para o governo com quem tenha uma posição “ortodoxa” sobre o Manifesto da Troika e o Pacto Orçamental. Passos, Seguro ou Costa têm, cada um deles, posições díspares sobre esses assuntos. Costa, pelas intervenções na Quadratura do Círculo, é um crítico (é agora, mas é) dos dois papéis.

Depois, há dentro da “política realista” aritmética simples, como a necessidade dos votos do PS (só Costa chega lá) para tirar Passos Coelho do governo. Não será preciso apresentar razões; fundamentais como o Serviço Nacional de Saúde ou a Escola Pública bastariam para procurar entendimentos muito alargados nessas causas.

Penso que é possível uma política hegemónica a partir da recomposição inevitável das forças políticas e sociais existentes, defensoras da Constituição. Mais que doutrina a maioria dos portugueses afectados pelas crises esperam soluções. A decisão do “Fórum Manifesto” é uma demonstração de insatisfação com o impasse da representação política.

Ana Drago era das políticas da esquerda mais elogiadas e partilhadas nas redes sociais, agora, para alguns é social-democrata quando não pior. Mas atrás dos tempos vêm tempos e em política as coisas medem-se pelos resultados.

A cena política vai mudar porque tem de mudar.

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domingo, 13 de julho de 2014

Bloco de Esquerda mais forte e pequenino.

Bloco mais forte... Jul.2014
O Bloco de Esquerda (BE) está mais forte e pequenino. Atarracado.

A corrente criada por Miguel Portas - Política XXI / Fórum Manifesto - decidiu no sábado desvincular-se do partido. Hoje surgiu a confirmação de que Ana Drago sai do Bloco de Esquerda.

Na quinta-feira, num almoço de amigos onde estava um quadro do BE, este garantia-me que a ex-dirigente e ex-deputada do Bloco não ia sair. Ontem, um fundador da UDP/PCP(R), que não passou para o BE, dizia-me que “quando os deputados do BE eram muitos não havia tantas dissidências”.

Prefiro ir pelos factos políticos. O ponto dois da resolução política aprovada pela Assembleia Geral do Fórum Manifesto diz o seguinte:

“As derrotas consecutivas que o BE acumulou nos últimos anos, e que o conduziram à magra expressão eleitoral obtida nas últimas eleições europeias, não são um reflexo de factores externos. São fruto da acumulação de erros não corrigidos, inscritos numa orientação política que divorciou crescentemente o BE do seu potencial eleitorado. Perante a opinião pública, o Bloco vincou, ao longo dos últimos anos, a imagem de um partido cada vez mais virado sobre si próprio, indisponível para o diálogo e para a convergência com outras forças políticas à esquerda; centrado no protesto, e por isso indisponível para estabelecer compromissos efetivos de governação; revelando uma insuficiente, inconsistente e até, por vezes, contraditória construção programática. Isto é, um partido que surge aos olhos dos cidadãos como incapaz de responder, com realismo, credibilidade e determinação, aos problemas e desafios com que o país se confronta de forma dramática e urgente.”

A demissão de Ana Drago, em Janeiro, da Comissão Política do BE, já anunciava um Bloco que em vez de contribuir para o desbloqueio da esquerda, era o próprio a bloquear. As justificações, em Junho, por parte da direcção, do desastre eleitoral nas Europeias revelava que não haveria consequências para a liderança do BE. Hoje não há surpresas.

Com sondagens a dar a vitória à direita que está no poder, após três anos de destruição do país e de empobrecimento forçado dos portugueses, os problemas internos no BE até podem ser uma boa notícia.

Se o BE é incapaz de contribuir para uma solução que pare a reedição de Passos Coelho, fique com a chamada pureza ideológica e a contestação inconsequente (até dos sacos de plástico- clicar aqui).

A Esquerda tem de ser outra coisa; credível nas soluções e capaz de acordos com forças políticas e sociais que travem a tragédia em que fomos metidos.

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sexta-feira, 11 de julho de 2014

O saco de plástico do supermercado e o ambientalismo.

 
“A taxa dos sacos seria um imposto sem sentido; o plástico é 100% reciclável, e os sacos podem ser 100% biodegradáveis. O plástico é o mesmo, ao qual se junta um aditivo (d2w) da Symphonyplastic; o produto torna-os degradáveis no ambiente, se não forem reciclados. Pode-se pré-determinar na mistura industrial os meses ou anos do início do processo de degradação. Lesivo para o ambiente é o plástico que se deita fora dentro do saco do lixo se não for reciclado, nunca o saco”.

O período anterior é parte do que escrevi em Dezembro de 2007, na minha coluna no Semanário Transmontano, quando o (na altura) novíssimo deputado do Bloco de Esquerda José Soeiro propôs mais um imposto na Assembleia da República, pagar os sacos dos supermercados.

A ignorância na época era tal que até o colunista Daniel Oliveira, habitualmente bem preparado, alinhava no disparate dos 200 anos de sobrevida do plástico dos sacos.

Hoje não há melhoras no conhecimento, apesar de já haver vídeos na Internet (o que divulgo é de 2011- https://www.youtube.com/watch?v=Fm3BBk-0Y1o) na imprensa o aditivo d2W passa ignorado até pela distribuição.

A Quercus, a marca do ambientalismo de mercado mais notória, não podia deixar de apoiar mais este imposto; não fosse a Quercus uma holding de uma dúzia de empresas da falsa Economia Verde.

O imposto sobre os sacos de plástico não conduz a uma melhoria do bem-estar humano, não diminui a desigualdade social nem reduz os riscos ambientais ou a escassez ecológica. Não é Economia Verde. É mais um imposto estúpido.

Os sacos dos supermercados degradam-se -no tempo escolhido- em dióxido de carbono, água e biomassa como tudo o que é biodegradável, não deixam resíduos nocivos ao contrário dos sacos reutizaveis que vão acabar no lixo. Não contribuem para a escassez ecológica como os sacos de papel e são utilizáveis como sacos de lixo - a custo zero em pegada ecológica e em euros.

O saco de supermercado é ecológico, os “ambientalistas" não.

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terça-feira, 8 de julho de 2014

Greve dos médicos. Eu tenho médico.

Greve dos médicos.Jul.2014
 
A greve dos médicos, por 48 horas, em protesto contra a degradação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), não tem a adesão de toda a classe médica como em outras greves convocadas por todos os sindicatos. O Sindicato Independente dos Médicos não aderiu e isso reflete-se nos números.

No entanto, como em greves de médicos anteriores e segundo as notícias, os utentes não protestam; percebem que a indignação dos profissionais de saúde contra as medidas do governo, é igual à revolta dos utentes contra a morosidade nas urgências, a espera por cirurgias e consultas ou a limitação do acesso a medicamentos curativos. Muitas falhas existem no SNS por opção política do governo, há mortes evitáveis e sofrimentos desnecessários.

Privatização da saúde - não obrigado. Escrevia aqui no início deste blogue e muitas outras páginas foram dedicadas ao SNS (clicar na etiqueta Serviço Nacional de Saúde). Hoje estou, como estarão os defensores do Serviço Nacional de Saúde, com os médicos em paralisação.

Estou por princípio e como utente. Entre as associações de profissionais de saúde que apoiam a luta dos médicos está a Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar (USAF- AN) que “não pode deixar de estar solidária com os portugueses, que necessitam cada vez mais de um SNS de proximidade e qualidade, e que exprimem crescentes dificuldades em manterem um nível de vida digno”.

Uma história muito recente. Telefonaram-me ontem do Hospital Amadora-Sintra informando-me que tinha no fim desta semana uma consulta de oftalmologia no hospital. Se podia ir. Não marquei nenhuma consulta; na última ida ao médico de família foi-me perguntado pela última “revisão” aos olhos, foi há demasiado tempo. Como a doença crónica que tenho provoca complicações oculares, o SNS de proximidade (a minha médica de família) marcou a consulta da especialidade no hospital. Isto é o Serviço Nacional de Saúde a funcionar. Sei que não chega com esta preocupação profissional a todos os utentes mas é o SNS a funcionar.

Para a USAF-NA o seu apoio à greve dos médicos é “uma forma de defesa da saúde e da qualidade dos cuidados prestados aos portugueses”.

Para mim também.

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domingo, 6 de julho de 2014

O banco “tecnocrático” PSD/BES e a Europa.

Banco PSD - BES - tecnocrático e profissional.Jul.2014
LÉuropa non é dei banchieri tedeschi, ma dei cittadini europei (Matteo Renzi).

A presidência italiana da União Europeia iniciou-se com um conflito; o governo italiano, versos, o sistema bancário da Europa e os tecnocratas de Bruxelas.

Em Portugal, o chefe do governo Passos Coelho, realça o carácter “tecnocrático e profissional” da nova administração do Banco Espírito Santo. Tecnocracia PSD, novos banqueiros cooptados do partido; Paulo Mota Pinto, Vítor Bento, João Moreira Rato. Luz verde do também laranja Carlos Costa.

A família PSD adoptou a família Espírito Santo. BPN já foi…

No fórum económico da CDU, de Ângela Merkel, o presidente do Bundesbank Jens Weidmann, acompanhou os medos lançados em Estrasburgo pelo líder do PPE Manfred Weber contra o primeiro-ministro italiano.

Quando a banca se sente ameaçada, lança os políticos que criou e lhes são próximos - em sua defesa. A Europa é dos banqueiros e não dos cidadãos europeus, devido à promiscuidade entre os políticos eleitos e a alta finança.

Por isso, quando aparece alguém de dentro do sistema, com um discurso como o de Matteo Renzi, surge a esperança de emergir uma prédica diferente da oração pela Santa Banca e o seu bem-estar.

Seria normal que os países intervencionados e prejudicados pelas vigarices dos bancos (americanos e europeus) se juntassem à censura de Renzi, mas tal não é de esperar do governo Passos/Portas/Cavaco...

…Estes defenderão sempre a Banca - a Família.

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Renzi ao PPE; Não tenho medo de cães de guarda!

Renzi pôe em causa entendimento PPE - PSE. JUL.2014

O primeiro-ministro Matteo Renzi iniciou o semestre da presidência italiana da União Europeia, a polemizar com os conservadores do Partido Popular Europeu (PPE).

Renzi fez um discurso europeísta, mais virado para a “identidade europeia” e contra o “rosto de aborrecimento” do “auto-retrato europeu”. Bastou-lhe lembrar que sem crescimento a UE não tem futuro, para ter à perna o líder da bancada do PPE, o alemão Manfred Weber, e o programa da direita contra a concessão de flexibilidade.

Para o dirigente conservador o “endividamento não cria futuro” e deve-se “continuar na linha de rigor”. Weber espicaçou Renzi afirmando: - “a Itália tem uma dívida de 130%, onde encontram esse dinheiro?” Em resposta, Renzi lembrou que apesar da dívida ser alta, a Itália tem uma riqueza privada quatro vezes superior.

Renzi, que disse não aceitar lições moral de ninguém, lembrou aquilo que há muito se diz, mas na boca de um primeiro-ministro tem outra dimensão: - “Se Weber fala em nome da Alemanha, recordo-lhe que nesta mesma sala, no decurso da presidência italiana, a um só país [Alemanha] foi concedida flexibilidade e apesar de violar os limites é hoje um país que cresce”.

Mais tarde ao programa televisivo “Porta a Porta” Renzi acrescentaria a propósito; “ não tenho medo de cães de guarda, da Alemanha ou de Itália.

A presidência italiana promete; independentemente de Matteo Renzi ser mais parecido com Blair ou com a Gioconda, está a fazer frente à Alemanha. Também o presidente da delegação italiana do Partido Socialista Europeu, Gianni Pittella ameaçou os acordos com o PPE sobre Jean-Claude Juncker, em função da flexibilização das normas europeias.

Uma presidência italiana de discussão europeia ou mais uma falsa partida socialista.

Para já, não se compara ao comportamento do governo português, sintetizado por Cavaco Silva no sublime - “aprendemos a lição”.

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terça-feira, 1 de julho de 2014

Vai chover muito mais.

Vai chover este Verão. Jun.2014

Os sortudos que vão agora de férias têm o azar de uma entrada com chuva. 

A madrasta acção do São Pedro é superada pela desgraça das acções do Espirito Santo; perder 670 milhões de euros em 24 horas, assinala uma precipitação capaz de criar uma grande enxurrada na economia nacional.

As vozes tranquilizadoras das calamidades financeiras andam a apregoar que não acontece nada aos depositantes do BES. Não? Nem a todos os outros? Por menos, (um dito boato de iminente colapso bancário) há pânico na banca da Bulgária com uma corrida aos levantamentos. Na sexta-feira levantaram 400 milhões e hoje a saga continua. A Bulgária está longe? Está na União Europeia.

Aqui perto, meio milhão de espanhóis deixou o país. Não vieram de férias para aqui, foram ao alcance de um emprego onde exista economia ao serviço das pessoas - em vez de paleio sobre a retoma.

Retoma aqui (desemprego!?), retoma ali ao lado, retoma por toda a Zona Euro; e depois as notícias a desmentir a retoma. Banca ignora BCE e mantém cortes no crédito ao sector privado.

Retoma sem crédito às empresas e às famílias, sem investimento e criação de empregos é o barrete do continente (europeu). A contração da banca nos empréstimos continua e a deflação é uma ameaça, prevendo o Eurostat 0,5% de taxa de inflação anual. Que economia oferece a Zona Euro?

Por cá, a UTAO divulga o seu número para a dívida pública - 132,9% do PIB.

Não é preciso chover, este governo Passos/Portas/Cavaco, mete água suficiente para submergir o país - e quem cá anda a tentar boiar.

Entretanto, boas férias para quem tem disso.

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