segunda-feira, 30 de junho de 2014

Parabéns a todos nós.

Clínica Cabral Sacadura -imagem Google Earth. Jun 2014

- Não escreves nada? Telefonou-me o meu filho mais velho...!

Assim! Um “não escreves nada” - a seco, sem preparar o velho para o responso; antes de um “bom-dia” ou um “olá-como-vais”, como conviria a um moço de tão esmerada e trabalhada educação.

Lá tive de me justificar com os direitos humanos; o direito ao cansaço, a férias e pausas nas tarefas, a lidar outras coisas e a intervalar. Intervalar faz bem à saúde - impede o esgotamento, principalmente quando sentimos que está a ser repetitivo o que fazemos.

A necessidade da blogopausa nem é por minha causa, é por causa das causas, da evolução parada das coisas, dos impasses, dos adiamentos e da paz podre em que está transformada a política e a existência dos portugueses.

Tinha prometido (a mim) não blogar até ao fim deste mês. Como ninguém compre o que me prometeu vou incumprir também. Por uma boa razão.

Para dar os parabéns a nós. A mim primeiro, que fui pai. Em seguida à mãe, pois foi mãe e depois ao meu filho (o mais “velho”) - por ter nascido, faz hoje trinta e sete anos (37). Também à Dra. Cesina Bermudes que assistiu a mãe e o parto. A Doutora que introduziu o “parto sem dor” em Portugal já nos deixou, legando o exemplo de uma grande mulher e de uma médica excepcional.

1977 Não foi um ano fácil; como agora estávamos em crise económica e não seria talvez o tempo de trazer bebés ao mundo. Mas eles vieram e fizeram-se homens e fizeram-se mulheres.

Espera-se, com a mesma esperança, que façam o futuro.

Parabéns Filipe.

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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Subsídio de férias com cortes? Consultar sindicatos!

Lei - subsídio é pago em Junho.Jun 2014
A decisão do Tribunal Constitucional (TC), de não passar cartão às diatribes do governo, está a provocar umas birras nas hostes de Passos Coelho.

O ministro Poiares Maduro, e aquele outro fulano dirigente da bancada parlamentar laranja, já vieram grunhir uma interpretação da decisão do TC, segundo a qual…quem recebeu o subsídio de férias antes de 31 de Maio, portanto - com cortes, está tramado. A decisão do TC não se aplicaria.

Helena Rodrigues, presidente do sindicato dos Quadros Técnicos da FP, disse na TSF que “a lei diz que são pagos os subsídios de férias” (sem cortes, ponto!) e que a lei diz que os subsídios são pagos com o ordenado de Junho.

Está montada uma tentativa de vingançazinha por parte do governo, afetando alguns funcionários públicos (qual será a dimensão da coisa?).

Helena Rodrigues recomenda a todos os trabalhadores que possam ser alvo desta tramoia a “dirigir-se às suas organizações representativas”. Disse ainda que “os sindicatos têm bons profissionais (juristas) para lhes darem apoio”.

Disso sou testemunha. Num caso, com uma familiar despedida após o termo do “contrato a prazo”, um recurso elaborado por um advogado do seu sindicato permitiu-lhe conservar o lugar e desta vez como efectiva.

Sorte? Também!... Mas se não se tivesse dirigido ao sindicato, tinha ido direitinha para o desemprego.

Consultem os sindicatos, ainda há aragens de um Estado de Direito!

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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Portugal – Alemanha. Não vai ter copa?

Muda Brasil - para onde...Jun2014
 
A imagem em cima foi tirada da página “não vai ter copa”, roubada algures. “Não vai ter copa” deve ser a palavra de ordem mais avançada da história do Brasil, tonta e excessivamente adiantada em relação à realidade, como se constata.

Não é nem subversiva nem progressista, apenas atrevida no radicalismo ingénuo - o que é uma forma de desinteressar o povo brasileiro de participar em manifestações enxameadas de misturas desaconselháveis.

As redes sociais e as reportagens jornalísticas internacionais que acompanham o campeonato do mundo de futebol têm dado para promover de tudo, protestos sérios, amalgamados com oportunismos vários.

Um dos acontecimentos que comigo partilharam na rede foi a brutalidade policial sobre uma jovem “repórter ninja” ligada ao colectivo Fora do Eixo. Solidariedade com quem é reprimido é o mínimo que se pode fazer.

Depois, a curiosidade levou-me a pesquisar quem são estes activistas. O que li sobre o colectivo e a “Casa Fortaleza” (ver aqui) deixa qualquer um espantado. É uma “casa” ao estilo de Charles Milles Manson, política nicles, seita quase tudo.

Há uma barricada no Brasil que precisa levar uma vassourada.

Agora, vamos lá ao jogo, pois há copa sim senhor, e joga Portugal. Contra os alemães, não há que enganar, na outra barricada estão os alemães.

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sábado, 14 de junho de 2014

Menos empregos!

Emprego em Portugal deminui. Jun.2014

A “retoma” que o governo vê em Portugal traduziu-se na destruição de mais de 42 mil empregos nos primeiros três meses do ano. Assim começa o esclarecedor artigo de Filipe Paiva Cardoso no Jornal i, sobre os recentes números do gabinete de estatística da União Europeia, Eurostat, referente ao emprego. (clicar aqui).

Cinco países europeus registaram recuos no emprego, Portugal tem a segunda maior queda só ultrapassado por Chipre.

Os números do emprego são os avaliadores naturais do “mercado de trabalho” não a taxa de desemprego, cuja variação ligeiramente positiva tem dado aso à campanha (do governo e seus apoiantes nos media) dos “sinais positivos de retoma”; ora a população activa reduziu em 62 mil pessoas e o desemprego em 20 mil, logo perderam-se 42 mil empregos – não está a ser criado mais emprego.

Nem as exportações, nem o emprego, nem o PIB, estão a crescer. A contracção da economia portuguesa, confirmada agora pelo Eurostat, não é motivo para alardear sinais de retoma.

Badalar descidas das taxas de desemprego quando não há criação de mais empregos é propaganda barata, mas tem estado a passar como coisa boa.

Baixar a taxa de desemprego, soa a mais emprego…mas, afinal, é só mais emigração.

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Obama prepara bombardeamento no Iraque.

CNN no Curdistão iraquiano. Jun.2014
 
Americanos evacuam do Iraque e jihadistas avançam para a capital. Estarão a 90 quilómetros de Bagdad.

Quando o grupo da al-Qaeda na Síria e no Iraque, ISIS ou ISIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante) declarou Fallujah, no fim do ano passado, um Estado Islâmico, falámos (aqui) em conhecermos da al-Qaeda no Médio Oriente, apenas a ponta do iceberg.

Sabe-se que a al-Qaeda depois de ser armada e treinada pelos Americanos no Afeganistão, esteve nas forças rebeldes da Líbia (ver aqui) desde o início. Na Líbia obtiveram armamento sofisticado (ver aqui) e em grande quantidade; retirado ao exército de Kadhafi e traficado por países da NATO. Essas armas foram dispersas pelas células africanas, do Sahel, do Magreb e pelo Médio Oriente.

Com a Guerra da Síria e a entrega, agora descaradamente (ver aqui), de armas aos rebeldes, os europeus e os americanos armaram directamente e até aos dentes a al-Qaeda da região – o ISIS.

A derrota na Síria, pela resistência do exército de Al Assad, levou boa parte dos jihadistas internacionais da al-Qaeda a partir à conquista do Iraque, um país destruído, sem exército moralizado, com divisões internas inultrapassáveis e alianças previsíveis de sunitas e curdos.

Com as melhores armas dos europeus e dos americanos avançam para Bagdad, mais depressa (em três dias) e com mais facilidade que Bush no tempo de Sadam Hussein.

Obama que diz estar a estudar todas as opções, já descartou o envio de tropas terrestres.

Resta a Obama preparar o bombardeamento do Iraque com o apoio habitual da NATO, e aos europeus prepararem-se para maior actividade da al-Qaeda no seu Continente. O rumo dos acontecimentos facilita o recrutamento para a al-Qaeda, será uma questão de tempo.

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terça-feira, 10 de junho de 2014

domingo, 8 de junho de 2014

Bloco de Esquerda in – satisfeito.

Ana Drago Bloco de Esquerda. Jun.2014

Ana Drago dá hoje uma entrevista ao Público, recomenda-se.

Sobre a liderança do Bloco de Esquerda, Ana Drago afirma que o problema do Bloco não é um problema de liderança, ou de comunicação. É um problema de estratégia. Há uma espécie de auto-suficiência. Temos o nosso espaço de representação e isso chega. Para o desafio político com que o Bloco nasceu, todos compreenderão que isso é insuficiente. (Sublinhado meu)

Enfim, se o problema é de estratégia é igualmente da liderança; concordando que a questão do BE põe-se em termos da sua utilidade política, vale a pena ler a análise de Ana Drago (clicar AQUI).

A entrevista é elucidativa do caminho do Bloco de Esquerda e também indicativa do destino de Ana Drago.

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sexta-feira, 6 de junho de 2014

O que são primárias abertas? No PS são fechadas.

Seguro engana os eleitores. Jun.2014
O que a direcção do Partido Socialista de António José Seguro anunciou, não são eleições primárias abertas.

No nosso país, os candidatos dos partidos a cargos locais ou nacionais são designados pelos órgãos dos partidos e estes eleitos pelos seus militantes, ou então por voto directo dos militantes.

Os eleitores não inscritos nos partidos não têm tido o direito de contribuir com o seu voto, para escolher os candidatos aos mais altos cargos públicos – e assim determinar decisivamente a política nacional.

As eleições primárias (internas aos partidos) são eleições fechadas quando só podem votar eleitores inscritos no partido.

A solução que o actual PS quer fazer passar por eleições abertas, obriga a inscrição no partido como simpatizante; uma espécie de “terceira via” entre abertas e fechadas - para satisfazer o “aparelho” que já se agitava com a ideia das abertas.

Os eleitores não inscritos no partido são impedidos de votar, não são eleições primárias abertas.

Nas eleições primárias abertas participam todos os eleitores, sejam simpatizantes com a área política ou com os candidatos propostos; não têm obviamente de ter filiação no partido e só votam uma vez em eleições abertas (não são adversários a fazer batota - ver aqui). Pérez Rubalcaba, do PSOE, quer em Espanha eleições primárias abertas  em todos os partidos parlamentares.

Na Europa, do próximo Partido da Terra galego ao distante Partido Democrático (PD) italiano há vários exemplos recentes que pelos vistos Maria de Belém não estudou – ou estudou muito bem. Em França, os eleitores no PS declararam defender valores gerais da esquerda e pagaram um euro.

Em Itália, desde 2005 que são usuais as eleições directas abertas, para governadores, como Nicola Vendola em 2005 e 2010 (SEL- Esquerda, Ecologia e Liberdade) da região de Puglia, às últimas do Partido Democrático, para a câmara de Roma (Ignazio Marino) e aos recentes candidatos eleitos primeiros-ministros, Luigi Bersani e Matteo Renzi.

Quando muito as primárias de Seguro corresponderiam às primárias no seio do PD para encontrar os candidatos às eleições abertas. Em Itália, no PD, quem teve mais de 15% no partido, candidatou-se em eleições abertas a todos os italianos; pagaram dois euros e não tiveram de se filiar como simpatizantes de ninguém.

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Passos Coelho, Bruno de Carvalho – os incontinentes.

Passos Coelho incontinente.Jun.2014
 
A conversa de caca – explícita – tomou conta das televisões. A violência verbal atinge o clímax com um dirigente desportivo a chamar a atenção para ele próprio, através do uso da linguagem de esgoto. A urbanidade e delicadeza de quem tem chuteiras nos neurónios. E não é fácil perceber o que Bruno de Carvalho pretende.

Passos Coelho, o outro incontinente verbal do dia, percebe-se perfeitamente o que quer. Um presidente, um governo, uma maioria - e um Tribunal Constitucional.

Qualquer ditador governaria com qualquer Constituição e sem disparar um tiro com os quatro trunfos do sonho de Passos Coelho.

É só mais um trunfinho do que o sonho de Sá Carneiro, caramba.

Pois é. Mas aquilo que Passos diz que “não se resolve acabando com o tribunal evidentemente. Resolve-se escolhendo melhor os juízes”, é a diferença entre governar em democracia num Estado de Direito e o poder absoluto numa ditadura de trampa (para citar Bruno de Carvalho).

Andam as boas almas nacionais preocupadas com o recrudescimento da extrema-direita na Europa. Não enxergam o que têm em casa?

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

E que tal – um governo constitucional?

Já não vale a pena criticar o governo. Jun2014
 
O governo de Passos e Portas lançou a sua máquina mediática infernal contra o Constitucional, até o futebol passou para segundo plano nas televisões. 

Devia alertar os democratas defensores de um Estado de Direito, devia mobilizar toda a sociedade, independentemente de serem muito à esquerda ou mais ao centro ou além de tudo isso. Temos o governo mais retrógrado da democracia.

Já não vale a pena criticar o governo, tem de se tirar Passos Coelho do poder. Não se pode permitir que só ou acompanhada, esta direita continue no próximo governo.

Hoje escrevi na caixa de comentários deste blogue (acerca de António Costa) o seguinte:

Há uma esquerda que prefere um governo de direita ou do bloco central. Limita-se à denúncia ou à contestação aos governos e tem vivido (muito bem) assim - e disso.

Costa é um inconveniente, pois conseguiu quer como líder parlamentar quer na Câmara de Lisboa, aproximações à sua esquerda e trabalhar com eles; é também estranho ao aparelho do PS que já anda às turras com a proposta de eleições primárias abertas de Seguro (não são nada abertas como se confirmará brevemente) que lhes iria aos tachos.

A campanha contra Costa já anda em “blogues de esquerda” (aliada da primeira tropa do Relvas) ao estilo negro anti-sócrates. Os votos em partidos pequenos reflete a penetração da publicidade contra a política mas dispersa-se num primeiro momento para reagrupar mais tarde, estamos a ver em Itália. Pode demorar muito ou pouco tempo, depende da acção dos governos sem oposição, como o actual.

Para mim, e para aqueles que vivem o dia-a-dia semelhante ao meu (e percebem porquê), o primeiro objectivo é tirar esta gente de qualquer governo, o resto é cavaqueira (muito politizada) com promessas de desenlaces lindos e utópicos para antes de 2015, ou qualquer dia. Nenhum governo será igual ao que temos hoje é para mim uma observação objectiva e que vai haver um governo a seguir a este também.

Como os portugueses têm quase todos a 4ª classe, sabem somar. Somando os partidos pequenos que não querem governar, às tertúlias que nem votam não dá para fazer um governo. Dá apenas para passar o tempo na conversa.


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segunda-feira, 2 de junho de 2014

O Bloco de Esquerda e as migrações.

BE fecha-se . Jun.2014
João Semedo justificou os maus resultados do Bloco de Esquerda (BE) com a migração; os emigrantes e os votos migrantes do BE para novos partidos, acrescente-se outros eleitores que migraram para a abstenção, nulos e brancos.

A emigração de muitos portugueses não explica em nada o desastre eleitoral do BE, basta olhar para o resultado do LIVRE em Lisboa (à frente do Bloco) para entender que a “migração interna”, no espaço político do BE, é a razão fundamental do desaire.

Tanta migração só pode ser acatada à perda de identificação dos anteriores eleitores, com o Bloco de Esquerda actual, com a função do BE no espetro partidário nacional.

Visto de fora, (cabe ao BE descobrir as razões da derrota) as dissidências internas, que representaram o abandono de quadros que quiseram fazer do Bloco uma força de desbloqueio governativo à esquerda, terão sido determinantes.

A convergência no discurso e o fechamento na prática política, não aglutina. A indefinição que coloca o BE, ora entre o PS e o PCP, ora pretensamente como força mais à esquerda do Parlamento, confunde mas nem interessa.

A imagem que se quer passar para o exterior, não corresponde à discussão que baila nas redes sociais sobre o que se passa dentro do partido. Veneno puro. A propósito, vi há umas semanas na RAI, Matteo Salvini, secretário do Lega Nord gritar num comício que não queria ninguém da Liga a “twitar”, que o lugar dos militantes da Liga Norte era nas empresas, nas fábricas nos bairros.

Pois é, os resultados da extrema-direita também têm a ver com a militância nos locais próprios, em vez do paleio intestino em parlatórios como o Facebook que tanta delícia faz por cá.

O BE mingua por opção própria e tem esse direito, fecha-se mais adiando a discussão política. Escusa de sugerir ser uma alternativa de governo mas pode dizer que papel quer desempenhar numa alternativa ao actual governo de direita. Assim, parecendo um PCP pequenino e ainda mais europeísta, caminha para a irrelevância. Sem a dissolução (a sério) das organizações que deram origem ao Bloco, parece ser o seu destino.

Sempre pode voltar ao útero e entreter-se a “construir o partido”. Como cantava o Zeca; “uns são do partido velho, outros andam a fazer o novo”. O disco não muda e a discussão para isso já está feita.

Discutir o hoje fica para Novembro – qual é a pressa (Ana Drago)?

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domingo, 1 de junho de 2014

Directas abertas à moda de Seguro.

Costa enfrenta blindados de Seguro. jun.2014

Eleições primárias abertas, na boca de António José Seguro são um ardil. Tal proposta mereceu uma carta de militantes socialistas ao último Congresso do PS (ler aqui) e Seguro impediu a sua discussão. Tal proposta foi aliás defendida por António Costa (ler aqui) o ano passado. E tal proposta não vem secundada, por Seguro, da forma de a viabilizar. O facto de não ser para a eleição do secretário-geral do PS mas apenas do candidato a primeiro-ministro é a outra armadilha.

Controlar o partido mais votado é controlar o apoio parlamentar ao primeiro-ministro. O caso italiano e a ascensão de Matteo Renzi, do Partido Democrático, ao governo, é exemplo disso. As eleições abertas para serem sérias e não à moda de Seguro, terão de ser para secretário-geral, como proposto na carta ao Congresso do PS. A oposição ao método com os argumentos de batota dos eleitores, (ouvi ontem Marques Mendes, ouvimos antes Louçã) não faz sentido. Nunca aconteceu nos outros países.

Seguro está convicto que se não se demitir não há candidatura de Costa, como ditam os estatutos - que Seguro assegurou, para se apropriar do PS. Depois destas cenas, se Seguro ganha (com ou sem congresso) abre-se um espaço imenso no centro-esquerda português para novos e emergentes partidos… como o Livre.

No dia um de cada mês, os títulos aqui mais lidos no mês anterior:

06/05 – Zona Euro - O pior de dois mundos.

02/05 – Avaliação. O herói surpresa.

27/05 – António Costa agita o pântano.

30/05 – Mário soares explica com desenhos.

10/04 (2013) – João Ferreira do Amaral, sair do euro, a entrevista.

18/05 – TSU dos pensionistas vai acabar. Diz o PS.

01/05 – Manifestação do 1º de Maio é na rua.

23/05 – Abstenção e apelo ao voto. Marinho e Pinto.

03/05 – Massacre em Odessa.

26/05 – Abstenção promove bloco central.

(clicar nos textos a cor para ler os artigos)

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