quinta-feira, 1 de maio de 2014

Manifestação do 1º de Maio é na rua.

Abstenção, nulos e brancos são votos no governo. Abr.2014
 

Como se ainda faltassem argumentos, os anúncios de aumento do IVA, da TSU e dos cortes nas pensões para 2015 vieram dar força às críticas que esta quinta-feira se vão ouvir nos discursos dos sindicatos nas comemorações do 1 de Maio e das gargantas dos manifestantes um pouco por todo o país.

O 1º de Maio, desde as suas origens é a celebração da luta dos trabalhadores, hoje é na rua. Mas, a luta dos trabalhadores, continua para além do dia comemorativo, de todas as formas e em todas as ocasiões.

Contra um governo que está a destruir as funções sociais do estado, que corta salários e pensões e transforma cortes provisórios em definitivos, que destrói empregos e recusa a protecção social no desemprego, que mente todos os dias, aumenta impostos e protege rendas capitalistas, que destrói a Escola Pública e o Serviço Nacional de Saúde, que empobrece os portugueses e entrega a soberania nacional; contra um governo que só protege os mais ricos há que lutar hoje – e até à sua saída do poder.

A luta é hoje na rua, continuará nas empresas, com os sindicatos defendendo mais contratação colectiva e a reposição dos direitos dos trabalhadores; pelo emprego pelo desenvolvimento.

A luta pelo derrube do governo será também nas eleições, na discussão da Europa e da Zona Euro, no voto contra a maioria de direita que governa em Portugal e na União Europeia. Ir votar contra a direita, recusar a inutilidade dos votos nulos e brancos ou da abstenção politizada (!?) é cortar o passo ao Governo Troiko de Passos/Portas e Cavaco.

Nenhum governo é pior que este! (Essa campanha serve esta gentalha)

Até logo na Alameda. Viva o 1º de Maio.

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