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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
As palavras de Lagarde são para levar a sério.
Perguntam os patrões (às voltas com a troika) se as palavras de Christine Lagarde são para levar a sério. São. Quando diz que o FMI errou e Portugal deveria ter tido mais tempo para cumprir programa de ajustamento, diz o que muitas pessoas acusadas das piores coisas disseram - e muitas outras pessoas não levaram a sério.
Agora; batatas!
As palavras do FMI e a prática conhecida do FMI deviam ter sido levadas a sério, antes do chumbo do PEC 4. O programa de Passos Coelho para o país, devia ter sido levado a sério, antes de o elegerem. As palavras de aviso sobre o euro sobrevalorizado e a economia portuguesa não o suportar, deviam ter sido levadas a sério, antes da adesão à Euro Zona.
Agora; batatas? Talvez não…do efeito FMI/troika já não nos livramos, mas de Passos Coelho podemos livrar-nos, assim como da Euro Zona.
Os partidos parlamentares portugueses não estão pelos ajustes, precisamos de um programa de ajustamento da partidocracia actual, da direita e da esquerda, que nos livre dos Passos Coelhos, este e os vindouros; nos livre deste Euro como moeda nacional.
Livra!
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Erro do FMI no impacto da austeridade. Será?
O FMI entendeu ser a hora de dizer que subestimou o impacto negativo da austeridade na economia europeia. Não é nada credível que uma instituição com a experiência do FMI só agora tenha dado pelos efeitos da austeridade.
O papel do organismo é garantir que os credores são pagos, incluindo o próprio FMI. Se agora admite falhas é porque a exposição às dívidas soberanas pela Finança é de pouco risco. O pior para a banca terá passado, as dívidas foram deslocadas.
O perigo da austeridade no discurso do FMI não é novo. Numa volta aqui pelo Blogue; encontro um post em Abril que dizia “FMI avisa que mais austeridade pode fazer implodir o país e o governo”, outro anterior, de Fevereiro em que o “troiko” Poul Thomsen dizia, “temos de abrandar um pouco no que diz respeito ao ajustamento orçamental”, e citava o próprio numa entrevista ao Expresso de Novembro de 2011 em que Thomsen afirmava “se virmos a economia afundar-se reconsideraremos as medidas de austeridade”.
Há um ano que o FMI faz o discurso do polícia bom e a Comissão Europeia do polícia mau, “reconsiderar as medidas de austeridade” apesar de a economia estar a afundar-se, ninguém se lembrou. Nem Passos Coelho (o polícia péssimo) deixava.
Os Socialistas Europeus querem desculpas da Comissão Europeia em nome do “enorme sofrimento dos cidadãos”, vítimas do erro da política recessiva, mas ninguém ainda reclamou que se emende o erro com outras medidas.
Desculpas, pede-se por içar uma bandeira ao contrário; por virar a economia de um país (e a população) de pantanas não bastam pedidos de desculpas.
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