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quinta-feira, 3 de abril de 2014
Justiça doente mantém em serviço magistrado doente.
Estive uns dias de blogoférias. Depois de ler notícias destas só me apetece tirar umas dezenas de anos sabáticos - longe daqui.
O procurador-adjunto José Lemos, que foi alvo de um processo disciplinar e suspenso por cinco meses por deixar prescrever, entre outros, um processo de burla e falsificação que lesou o Estado em cerca de uma milhão de euros, já tinha sido suspenso por 60 dias em 2009 por violação do dever de zelo. (…clicar para ler o resto no Público).
Não encontro adjectivos desclassificativos para classificar a Justiça Portuguesa.
Um nojo.
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sábado, 8 de março de 2014
Onde pára a Máfia? Quem pára a Máfia?
Banco de Portugal pede que julgamento do BCP não tenha mais interrupções para evitar prescrições.
No país das cunhas, o Ministério Público e o Banco de Portugal procuram tapar a vergonha e a desonra com requerimentos de última hora ou mesmo fora de tempo; quem os lê até pode pensar que alguém se tem interessado em que se faça justiça no caso BCP, como de todos os outros casos envolvendo a cambada graúda.
Ninguém, dos vários poderes do Estado, tem demonstrado algum pudor pela humilhação a que a Justiça (com letra grande) está sujeita em Portugal. Da incompetência da investigação e da acusação, dos adiamentos às multi-complexidades dos processos, das sucessões de recursos às prescrições, é uma via desanimada que desagua sempre em coisa nenhuma.
Sempre.
Não pode ser por acaso!
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Absolvidos submarinos do processo dos submarinos.
Pode-se juntar o Ministério Público aos ministérios do governo de Passos/Portas/Cavaco. Não conseguem!
Vergonha alheia é o sentimento. Foram absolvidos todos os dez arguidos no processo dos submarinos. Os tribunais portugueses, Portugal, dão uma sensação de mágoa, de impotência.
É a suspeita de um enorme polvo que tudo abarca.
Artigos sobre “submarinos” AQUI;AQUI;AQUI;AQUI; etc. E muitos outros por vários lados. Palavras…
Vassouras!...O que faz falta são vassouras!
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domingo, 6 de outubro de 2013
Machete, Cavaco, BPN e Ministério Público.
O título podia ser mais extenso; Cavaco, BPN, Machete, BPN, Ministério Público, BPN, PSD, BPN, Angola BPN/BIC, PSD, Angola, Passos Coelho, BIC, BPN etc.
“Isto anda tudo ligado”!
Passos segura Rui Machete titula-se. Não é Passos Coelho que mantem o desastre mental e mentiroso persistente do ministro. Eles protegem-se todos uns aos outros. Todos, nos vários poisos que conquistaram na sociedade portuguesa, todos nas várias estruturas de poder.
Quando os portugueses, genericamente, afirmam que não confiam na Justiça, estão a dizer que ela não é suficientemente independente para estender o seu braço aos poderosos.
Ouvir Cavaco Silva citar; “Um dos princípios básicos da nossa democracia é a independência dos tribunais e a autonomia do Ministério Público”, é brilhante. E toda a gente, da esquerda à direita, repete a frase decorada da separação de poderes. Como se isso fosse a coisa mais nítida e adquirida da “nossa democracia”.
Temos uma Justiça que não consegue, ou não quer, ou está impedida, de resolver o maior caso de banditismo organizado da história de Portugal, o caso BPN. Temos a suspeita de cumplicidades ao mais alto nível para abafar o único julgamento que podia reabilitar a Justiça portuguesa. Temos a descarada chamada de envolvidos no BPN para cargos públicos e até para governo, a fim de branquear as suas ligações.
O caso Machete, vergonhoso, tão subserviente como o caso de Paulo Portas e o avião de Evo Morales, é apenas um episódio de uma gentalha que chegou ao poder por não haver em Portugal uma Justiça a quem recorrer. O alto bandidismo sabe que está impune.
Pedir a demissão de um ministro é neste caso uma insignificância, os que estão à frente da muito proclamada autónoma e independente Justiça, é que têm de apresentar resultados ou demitirem-se.
Sem uma Justiça que se guie pelos seus princípios, corajosa e competente, os mais sórdidos dos portugueses continuarão a chegar a cargos políticos de relevo.
O resto, são apenas...cumplicidades.
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