sábado, 8 de março de 2014
Onde pára a Máfia? Quem pára a Máfia?
Banco de Portugal pede que julgamento do BCP não tenha mais interrupções para evitar prescrições.
No país das cunhas, o Ministério Público e o Banco de Portugal procuram tapar a vergonha e a desonra com requerimentos de última hora ou mesmo fora de tempo; quem os lê até pode pensar que alguém se tem interessado em que se faça justiça no caso BCP, como de todos os outros casos envolvendo a cambada graúda.
Ninguém, dos vários poderes do Estado, tem demonstrado algum pudor pela humilhação a que a Justiça (com letra grande) está sujeita em Portugal. Da incompetência da investigação e da acusação, dos adiamentos às multi-complexidades dos processos, das sucessões de recursos às prescrições, é uma via desanimada que desagua sempre em coisa nenhuma.
Sempre.
Não pode ser por acaso!
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