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A oposição parlamentar desce 3,2 % nas intenções de voto, (de Janeiro para Fevereiro) segundo uma sondagem i/pitagórica. PSD e CDS sobem em proporção semelhante. No entanto a esquerda consegue a maioria com 52,6% contra 37,1% dos partidos do governo. O PS estabiliza nos 37,2%; empata com os partidos da maioria juntos; PSD (28,4%) e CDS (8,7%).
A CDU, apesar de vir a descer nos últimos 6 meses, ainda se mantém acima dos 10% (10,5) e como terceira força eleitoral. Quem também desce há mais de meio ano, e agora a pique, é o Bloco de Esquerda (BE) que está com 4,9%, abaixo do resultado de 5,2% das eleições legislativas de 2011.
Sondagens como esta significam que a poderosa máquina mediática do governo, é capaz de inverter qualquer tendência que se acharia normal perante as medidas impopulares implementadas.
A falta de alternativa clara e compreendida do Partido Socialista, quer à austeridade quer à crise da Zona Euro tem fragilizado a oposição parlamentar; o auto-isolamento e indefinição política do PCP e do BE ajudam a folia. Das disputas eleitoralistas na esquerda e centro-esquerda só têm resultado mais debilidades.
Neste caminho… a direita parlamentar, depois dos estragos que causou ao país e aos portugueses, ainda vai dar uma festa.
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