domingo, 10 de fevereiro de 2013
Aos cortes chamam-lhe poupança.
O corte de 4 mil milhões de euros, a tal “questão acessória” para o porta-voz de sound bites do governo, António Borges, passou a ter uma nova terminologia - lançada pela ligação do FMI ao executivo, o secretário Carlos Moedas.
Em vez de “cortes”, palavra em uso, o dito Moedas passou a chamar-lhe poupança. São “Poupança e não cortes”, afirmou.
A emenda está a ser seguida. O jornal Público titulou “Carlos Moedas admite que parte da poupança de 4000 milhões pode ter efeito já este ano” e em subtítulo escreveu “ Conselho de Ministros discutiu cortes na despesa, mas secretário de Estado recusa comentar distribuição das poupanças por áreas.”
Aprendam como funciona o marketing político!
Poupança…!?
Senhores dos jornais – POUPEM-NOS!
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