quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Declaração de voto de João Almeida, dirigente do CDS.
O deputado João Almeida, num documento citado pelo Expresso, justifica ter votado favoravelmente o Orçamento de Estado (OE) para 2013, dizendo que o seu voto “não se justifica pelo conteúdo do Orçamento, mas antes pelas implicações que teria a sua não aprovação”.
João Almeida, depois de votar o orçamento, assinala “cinco riscos muito significativos” do OE, são eles:
“A carência de justificação clara para a dimensão do ajustamento necessário;
A difícil sustentação do cenário macroeconómico;
A desproporção entre o esforço do estado e o esforço solicitado às famílias;
A insuficiência das alterações introduzidas, em sede de especialidade;
E a introdução de medidas que comprometam reformas futuras”.
Diz depois que da falta de justificação do Orçamento, decorre “um primeiro risco de credibilidade, acrescido de um problema de aceitabilidade”.
Nada credíveis e totalmente inaceitáveis, são as declarações de voto dos deputados da direita que aprovaram o Orçamento. Pensarão eles que sacodem a água do capote?
São os responsáveis por medidas que levarão mais miséria a mais lares, têm aliás total noção disso como se observa em João Almeida. Mas o tacho político é muito útil e os deputados do CDS/PP anteveem para si um futuro incerto.
É o baixo nível a que chegou a honestidade política de alguns deputados e partidos.
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1 comentário:
Os herdeiros da democracia-critã. No fundo nem isso conseguem ser.
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