quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Venezuela. Ups.
Procurar notícias da Venezuela, tentando recorrer a todas as fontes, pode não ser fácil - depende dos dias e dos acontecimentos - o acesso está subordinado às campanhas urdidas a nível internacional.
A obediência à geoestratégia daqueles que se consideram os donos do mundo espelha-se na comunicação social internacional. O jornal Público tem feito parte, de vez em quando, de campanhas políticas internacionais; toma partido em vez de fazer jornalismo independente. São opções que os leitores e os assinantes julgarão, até porque o jornal também tem profissionais éticos e competentes misturados com os propagandistas.
Fica a impressão de que os editores de jornais esquecem o período em que vivemos - a época da Internet. Podem evidentemente tomar partido, fazer “agitação e propaganda”, marcar regimes a denegrir, mas não podem impedir que isso apareça aos olhos dos seus leitores como a negação da informação jornalística.
Na hora em que escrevo, o periódico venezuelano “Correo del Orinoco” está indisponível “na Net” (imagem), manigâncias!
No entanto, por exemplo, o Ensartaos (.com.ve) está visível. O artigo “Se desespera el imperio. Siria, Venezuela, Bolivia: Tres frentes simultâneos de ataque” de Javier Del Valle Monagas Maita serve muito bem para acompanhar os (outros) textos militantes sobre a situação na Venezuela.
A verdade a que temos direito… anda por aí, algures.
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