sexta-feira, 30 de maio de 2014
Mário Soares explica com desenhos.
Mário Soares, o que assina fundador do PS, nestes dias tresmalhados volta a mostrar símbolos que marcavam as esquerdas - sinais extraviados quando Blair/Giddens desencaminharam o “trabalhismo” pelo caminho de cabras da terceira via.
Mário Soares vê em António Costa o líder do partido "do punho erguido à esquerda e dos socialistas que não têm medo de ser tratados por camaradas”. Pronto, está feito, Mário Soares ditou o seu testamento. O filho, João Soares, está por agora politicamente deserdado - mas a família é imensa.
O sistema político-partidário português permite que uma ínfima minoria, composta de dirigentes locais de um partido (o aparelho),possa decidir quem se vai candidatar a próximo primeiro-ministro. No caso actual, decide se o governo de Passos/Portas e Cavaco continua no poder para além de 2015, ou não.
Não é o PS nem figuras públicas do PS que estão em jogo, esses problemas são alheios à maioria dos portugueses, é a continuação do actual governo.
Uma liderança António Costa no PS altera tudo, altera a vitória fácil, já prevista por quase todos, de Passos Coelho sobre António José Seguro em 2015.
Mesmo sendo só isso…é pouco?
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