domingo, 5 de maio de 2013
Divergências de Portas. O talento no pântano.
Governo às turras no pântano. Paulo Portas reedita discurso de polícia bom num governo sem coesão. Portas opõe-se à taxa sobre as pensões; é a medida que deixam cair para impingir todas as outras. Já não enganam ninguém. Em 2012 chamaram modulação às medidas suplementares de agora; chegámos aqui.
Já por aqui se escreveu: “Portas quer tirar o cavalo da chuva”. “Mais uma tentativa de descolar o CDS da imagem degradada do governo”. “O CDS é co-responsável das opções do executivo”. “O próprio ministério de andar lá por fora, de Portas, tem servido apenas para este tentar passar despercebido”. Etc.
Portas, em Setembro de 2012, desculpava-se. Que “defendeu outros caminhos” que tinha outra “opinião”. Volta a desempenhar o mesmo papel, viabilizar o governo e aparecer como crítico. O CDS/PP não vai bloquear as decisões que criam a espiral recessiva, as falências, a emigração e o desemprego.
Não é da toca de Portas, nem da toca de Cavaco, que sai o furão para caçar o Coelho.
Já se previa.
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1 comentário:
Parece é que já se esqueceram de que os pensionistas já pagam uma pesada Contribuição Especial de Solidariedade (CES).Por isso, como o Paulo Portas é politicamente mais inteligentes do que o Passos e o Gaspar, não admira que tenha "falado" na nova contribuição. De resto foi só conversa.
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