quarta-feira, 12 de junho de 2013
Nem serviços mínimos quanto mais requisição civil.
Greve dos professores
Decisão do Colégio Arbitral
“ (…) não afecta de modo grave e irremediável o direito ao ensino na sua vertente de realização dos exames finais nacionais, não se estando por isso perante a violação de uma necessidade social impreterível.”
Após a decisão do colégio Arbitral, está mais difícil para o governo virar a opinião pública contra os professores.
Nuno Crato recusa adiar os exames de dia 17, contra a sugestão do Colégio Arbitral, que alvitrou o dia 20 como data alternativa.
O ministro da Educação prefere o confronto emproado com os sindicatos que adiar por três dias os exames. “Prejudicar os alunos”, é hoje apenas uma frase para uso demagógico.
O acórdão do Colégio Arbitral, diz que “a instabilidade nos alunos já existe face ao conflito que há muito opõe o MEC e professores”.
Seria para a resolução desse conflito, ou para acalmar as partes em litígio, que a existência do presidente da República poderia ser útil, mas Cavaco Silva, que raramente intervém em causas laborais, resolveu ser parte do problema colocando-se ao lado do (seu) governo, contra o bom senso. Vai continuar.
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