Enquanto ganhava espaço na Síria, o ISIS ia crescendo no Iraque, onde a autoridade do governo é questionada pelas populações árabes sunitas.
O grupo que representa a presença da Al- Qaeda na Síria e no Iraque, ISIS ou ISIL (Estado Islâmico do Iraque e do Levante) declarou Fallujah, no Iraque, um “Estado Islâmico”.
O reforço da Al-Qaeda no Médio Oriente e Norte de África é fruto das campanhas ocidentais de interferência na região, os Estados Unidos e a Europa têm feito de aprendizes de feiticeiro armando e treinando milícias, do Afeganistão à Líbia, e agora na Síria, cujo benefício tem sido o reforço do Islamismo radical e a Al-Qaeda.
No Iraque, é patente desde 2011 que os terroristas islâmicos já possuíam meios e organização para aproveitar a incapacidade de pacificar o país. O “ocidente” abandonou o Iraque à sua sorte e as potências (?) regionais não têm influência determinante na Al-Qaeda.
Há quem seja da opinião de que o que sabemos da Al-Qaeda no Médio Oriente é apenas a ponta do iceberg.
Quando o crescimento e robustez da Al-Qaeda for uma maior ameaça ao “Ocidente”, talvez sejam revistas as iniciativas e prioridades da intervenção da NATO, dos EUA e da Europa, no Médio Oriente.
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