25/01/1942 – 05/01/2014
Morreu Eusébio, pela madrugada. Deixou o palco da vida de repente, a sua morte abriu hoje telejornais no estrangeiro e apanhou o jornalismo português de surpresa.
Foi ídolo de gerações, com Puskas e Pelé, a equipa campeã do Benfica e a Selecção de 66; o seu exemplo foi o grande impulsionador das jogatinas da nossa juventude, das partidas intermináveis de futebol de rua, em que as equipas mudavam de campo aos cinco (golos) e o jogo acabava aos dez.
Eusébio era hoje embaixador da Selecção Nacional e do país, o respeito que granjeia fora de portas passados tantos anos de arrumar as chuteiras, é algo que surpreende.
Uma fama que perdurará na história do desporto nacional e internacional.
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