segunda-feira, 10 de setembro de 2012
António Costa. Votar contra o Orçamento é inegociável.
“Chegámos obviamente a um ponto de ruptura relativamente a um trajecto que estávamos a fazer. Tudo isto demonstra é que não haverá nunca consolidação sem crescimento económico e, portanto, a prioridade tem de ser dada às políticas que permitam crescer economicamente, gerar emprego, gerar riqueza e não agravar as medidas de austeridade”. Disse António Costa, presidente da Câmara de Lisboa e membro da Comissão Política do Partido Socialista.
Disse mais. “”Não vejo como é que, nestas circunstâncias, depois de um falhanço tão rotundo da política que estava a ser seguida, depois de serem anunciadas medidas de tal forma ofensivas para valores essenciais como o respeito pelo Estado de Direito e a decisão do Tribunal Constitucional, os valores pela igualdade, a ética e a valorização do trabalho, o PS pudesse ter sequer condições para negociar estas medidas”
“São do meu ponto de vista inegociáveis e determinam uma ruptura relativamente a este trajecto”. Conclui António Costa.
Se António José Seguro entendesse as medidas inegociáveis já teria anunciado “claramente” o voto contra do PS. Seguro vai ser o último membro do Partido Socialista a perceber a situação política, e por isso, está a ser ultrapassado pelo partido de que é secretário-geral, como AQUI disse ontem e se vê pelas iniciativas dos deputados e declarações de outros dirigentes do PS.
Será o líder certo para o momento?
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