quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Moções de censura. Porque insistem.
As moções de censura dos grupos parlamentares do PCP e do Bloco de Esquerda foram úteis. Os deputados da oposição expressaram as críticas ao governo e às suas políticas, desmontaram os fantasiosos cenários do ministro Gaspar e clarificaram as posições de cada partido.
Também permitiu apreciar as limitações do Parlamento, da oposição no Parlamento.
A figura central nos rodriguinhos parlamentares, quer se olhe pela esquerda ou pela direita, continua a ser António José Seguro. Entalado pela direita, entalado pela esquerda, estendendo as pernas em espargata vacilante entre uns e outros, fala à esquerda e age à direita.
Apontou os erros da execução orçamental, apontou os erros da política já traçada, e perguntou com propriedade; “Porque insiste, Sr. Primeiro-ministro, na mesma receita? Porque insiste Sr. Primeiro-ministro?”
Sugere outra pergunta…
Porque insiste, Sr. António José Seguro, no mesmo remédio? Porque insiste Sr. António José Seguro, em ser o suporte político deste governo?
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