sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Seguro, a cadeira vazia da cena política.
Vale a pena ver o último programa “a quadratura do círculo” da SIC Notícias, repete hoje (13.00h) e depois ficará acessível no arquivo online da SIC. Nele, José Pacheco Pereira fala da representação; é elementar o que diz, mas é ignorado por muita gente.
Em período de crise global, com o epicentro na Europa e abalando perigosamente Portugal, seria natural que a discussão e intervenção política abrangesse todos os portugueses, todo o espectro politico, todos os representantes das várias sensibilidades.
Perante um acontecimento como a Greve Geral, o partido socialista emudeceu, não apareceu, foi silenciado. António José Seguro o líder do maior partido da oposição, foi a única personalidade política que nada teve a dizer ou a fazer, nem um sinalzinho de vida.
O PSD está tão agradecidos a Seguro que resolveu apoiá-lo contra as iniciativas de outros socialistas, que só por se dar por eles são uma ameaça à hibernação do PS. Marques Mendes fez de ponta de lança no seu programa da TVI 24 afirmando que Mário Soares “está a cercar, minar e condicionar Seguro” como hoje relata um artigo do Público.
É o estado da arte, nem uma agulha pode bulir na oposição “responsável” do Partido Socialista, é o papel que o PSD lhe dá e Seguro aceita passivamente.
Marques Mendes é que sabe o que é bom para o Partido Socialista e ele diz que o manifesto que Soares protagonizou “é mau para o PS”.
Têm a palavra aqueles que se acham representados pelo Partido Socialista.
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