quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Durão Barroso, o servente mole da Alemanha.
“Gostaríamos de ter mais Alemanhas na Europa:” Disse Durão Barroso; gostamos de ter durões macios como Barroso na Europa, dirão os alemães.
Achei que Barroso seria um naperon das jarras alemãs quando foi eleito em 2004, é mais um fofo capacho. As declarações medricas do presidente da Comissão Europeia sobre a investigação ao excedente externo da Alemanha, significam um grau de subserviência constrangedor.
Se os 7% do PIB nos últimos três anos, de excedentes externos alemães, está acima dos 6% considerados potencialmente problemáticos para a zona euro, obrigando por isso Bruxelas a analisar as causas (cito do Público). Por que razão o presidente da Comissão anuncia a abertura da investigação à Alemanha, com mil desculpas pelo incómodo?
Quando as regras comunitárias se aplicam aos países mais fracos, temos um Durão Barroso inflexível e ameaçador, quando é aos fortes o presidente da Comissão adopta a postura rastejante.
A decisão “Não deve ser entendida como um desacordo da Europa relativamente à competitividade da economia alemã” diz a Comissão; pois não, é ao efeito que tem na valorização da moeda comum e por consequência na economia dos países em crise.
Enquanto por aqui temos problemas em exportar mais, por causa do alto valor do euro, e temos um desemprego atroz, a Alemanha desnata os países do sul de quadros e consegue manter uma taxa de desemprego que é menos de metade da média da Zona Euro; A mais baixa desde 1991.
Durão Barroso. Não há desequilíbrio? A Alemanha só tratou de si, da sua nova moeda, o euro, e da sua prosperidade. Como podemos ser competitivos, nesta Zona Euro, com esta Alemanha, com esta União Europeia, com esta moeda?
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1 comentário:
O Barroso vai ser condecorado pelos americanos, também merecia uma taça oferecida pelos alemães.
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