terça-feira, 12 de novembro de 2013
Há dinheiro público para o Negócio dos Colégios.
Livre escolha dos colégios em selecionar os alunos pagos pelo Orçamento de Estado, continua com o cheque ensino. Essa é a verdadeira livre escolha, mascarada com a “livre escolha das famílias” em matricularem os seus filhos no privado. Se em escolas com contrato de associação a triagem dos alunos já acontece, com os colégios é a norma.
Ministério dá 19,4 milhões a famílias que querem filhos no privado segundo o documento disponível no site da Assembleia da República.
Cortes no ensino público inclusivo e transferências para o ensino privado elitista é a política deste ministério de Nuno Crato (de Passos Coelho e de Paulo Portas). Nem vale a pena discutir o tema, isto dura enquanto durar este governo.
Mas não deixa de ser insólito. Quando há dinheiro público para o negócio dos colégios privados, é notícia que há serviços públicos com dificuldades em pagar salários e subsídios, e, até se sugere não pagar a fornecedores do Estado, para pagar esses vencimentos.
Há assim umas empresas fornecedoras do Estado que ficam em espera, enquanto os patrões dos colégios já têm um bolo de 19,4 milhões aprovisionados para o seu negócio.
Quando a Educação não era encarada como mercadoria este tráfico não acontecia; o dos educandos e o das empresas que servem a ideologia do governo.
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