sábado, 6 de julho de 2013

Manifesto PSD/CDS verso manifestações.

  foto1 Manif.6 Julho Belém-Jerónimos. Jul.2013

Passos Coelho e Paulo Portas trocaram de cadeiras, não mudam as políticas, no fundamental nada muda. A farsa deprimente, de um governo sem governo ou crédito político, a manter-se, é até à próxima crise interna. Tentam resolver os problemas da sua imensa prole autárquica, partidário-dependente, assustada com eleições e a consequente perda de bons negócios ou tão só de emprego certo. 

O PSD e o CDS têm medo das eleições por causa do desemprego (dos seus), os que querem eleições também é por causa do desemprego, mas do resto da população que vive da economia real e não da economia atracada à política.

 foto2 Manif.6 Julho Belém-Jerónimos. Jul.2013foto3 Manif. 6 Julho Belém - Jerónimos Jul.2013











A manifestação de hoje em Belém, com calor tórrido (havia muito mais manifestantes na sombra das árvores do Jardim da Praça do Império que ao sol) significa que vai haver resistência na rua, contra todas as adversidades, seja o tempo, seja a propaganda fascistoide que filou a comunicação social dos grandes meios.

foto4 Manif. 6 julho Belém - Jerónimos. Jul.2013

As virtudes da luta de oposição, nas ruas e nos locais de trabalho, estão confirmadas pelos problemas no seio do poder. Na manifestação de Belém exigiu-se que se ouça o país que quer eleições, é uma reivindicação da democracia perante o espectáculo lamentável de Passos e Portas, e o falhanço das políticas do governo e da troika.

Não se acredita na estabilidade governamental desta coligação PSD/CDS, com o seu passado, o presente, e o futuro próximo, para mais com os cortes programados de 4,7 mil milhões de euros. “Travar esta política derrotar estas medidas” tem sido tarefa do movimento sindical. Manter a pressão para o governo ir embora é encargo para a maioria insatisfeita da população portuguesa.

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