terça-feira, 23 de julho de 2013
O novo governo de Passos Coelho.
Ainda não se conhece a nova equipa do governo e já se sabe por onde vai partir. Passos Coelho a liderar e Maria Luís Albuquerque nas Finanças significa que o rumo Gaspar vai continuar.
O resto da remodelação tenderá a persuadir que o rumo é diferente do rumo Gaspar. Dessa contradição e da prática discrepante da governação ao nível dos ministérios, nascerá a incompatibilidade.
De início, e com a ajuda da “boa imprensa” que os partidos do governo capturaram, haverá uma aparência de harmonia, mas a crise financeira e económica ditará uma nova crise política.
A crise anterior teve origem no fracasso do rumo Gaspar. Se alguma coisa se alterou este mês, foram os indicadores, (principalmente a Dívida) que pioraram. Manter obstinadamente o mesmo rumo, como anunciou Passos Coelho, é manter a razão do insucesso.
No caminho para um segundo resgate ou programa cautelar, (é sempre incumprimento) e com um governo protector da indústria financeira, virão mais medidas de austeridade sobre uma sociedade já esgotada.
Vai haver resposta dos portugueses, nas ruas, nas empresas, nas redes sociais, aos maus-tratos que o PSD, o CDS, e Cavaco Silva, estão a exercer sobre a população portuguesa.
Recomeça a contagem - para o governo ir embora.
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