segunda-feira, 28 de maio de 2012
Cerejas para adoçar o paladar.
O ClariNet foi para a lavoura. Apanhar cerejas, enxofrar as videiras, tratar das fruteiras, ajeitar os solos e hoje pelo cedo deixou o velhote a plantar tomateiros e pimenteiros.
Desde sexta-feira, sem jornais, rádio ou televisão, numas merecidas férias de quatro dias das notícias amargas; estamos fora dos acontecimentos mas parece que não se passou nada.
Ainda está o mesmo governo, o Relvas continua “semi-morto” (o estado político-clínico do Álvaro dos pasteis) e o mês está a acabar – com o IRC para pagar.
Tratar as terras que nos deixaram, conservar as árvores que plantámos e olhar com respeito para a agricultura de sobrevivência é uma maneira de nos prepararmos para o “Peuro”.
Passar à geração seguinte o que os velhos sabiam e o que mais aprendemos não é perda de tempo. Não se sabe o dia de amanhã.
E depois, as cerejas estão a um preço a que só chegam algumas bolsas. Agora apanharam-se algumas, para o mês que vem há mais, de outras espécies ainda a amadurecer. Bom, mas isto é conversa para quem gosta de cerejas, coisa rara.
Amanhã volta a lavra normal do ClariNet.
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