segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Combustíveis mais baratos, que fazer?
Quem não gosta de mandar dinheiro à rua tem abastecido o seu carro nos postos de “marca branca”:
sítios como www.maisgasolina.com ou www.precoscombustiveis.dgep.pt entre outros; permitem saber onde esses postos se encontram, na área da residência ou no itinerário das viagens que cada um faz.
O combustível mais económico não faz mal aos motores, o meu (HDI) não conhece outro manjar e já fez 200.000 Km sem qualquer avaria no sistema; nem gasta mais, como já ouvi dizer; como faz mais espuma a “pistola” dá como cheio o depósito sem estar na realidade, fazer a média dos consumos pelos litros abastecidos e não pelo depósito “cheio” tira qualquer dúvida.
No entanto, consumir combustível mais barato que o preço médio não livra ninguém dos aumentos.
O preço dos combustíveis depende do governo e do preço do petróleo. Como habitualmente nas semanas em que há aumentos, também agora aparecem razões como os “stocks baixos nos EUA”. Uma falácia, o consumo nos Estados Unidos baixou 1,9% como baixou em todo o mundo com excepção das economias emergentes (ver artigo jornal i).
Um aumento de 0,7% no consumo mundial quando a extração e reservas do crude melhoraram, não é razão para haver aumento do preço do petróleo. A verdadeira razão é a instabilidade no Médio Oriente provocada pelos países ricos do “Ocidente” e seus aliados do Golfo.
As guerras são boas para os especuladores e são eles que determinam a política na maioria dos países, a União Europeia tem decretado embargos, como à Síria e ao Irão (que passou a fornecer mais a China) que só têm prejudicado a economia europeia e as suas populações.
Com o aumento dos combustíveis vêm mais aumentos dos bens de consumo, o aumento do pão está anunciado em 10 a 15% para o mês que vem, o governo já fez saber que a juntar à penúria haverá mais cortes na Saúde, Educação e Segurança Social.
Não vai portanto ser por intervenção deste governo, cuja única missão tem sido esmifrar os portugueses, que os combustíveis (quanto mais caros mais rendem em impostos) vão baixar.
A paz mundial, especialmente no Médio Oriente desarmaria a especulação no preço do petróleo, normalizaria o mercado. Não lucramos nada como país ou região com a política belicista portuguesa e da União Europeia.
Ver; “Aumento de combustíveis e ameaça de guerra”
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