quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Governo não consegue vender bens penhorados pelo BPN.
Os bens penhorados pelo BPN a Abdul Rahman El-Assir, um cidadão espanhol de origem libanesa, que tinham sido dados como garantia de empréstimos contraídos junto do banco português, no valor de 50 milhões de euros, foram a leilão.
Segundo o jornal Público, “o leilão realizado em Madrid para vender propriedades que são activos tóxicos detidos pela Parvalorem ficou deserto”.
Abdul El-Assir era o sócio maioritário das empresas tecnológicas de Porto Rico em parceria com a SLN (grupo BPN) que deram fiasco, e em cujo negócio, ruinoso para o BPN, interveio Dias Loureiro, que era director executivo da SLN.
O ex-ministro da Administração Interna de Cavaco e conselheiro de Estado, escondeu a operação das autoridades de supervisão e das contas do grupo e El-Assir terá embolsado 56 milhões de euros.
El-Assir trazido pela mão de Dias Loureiro aos negócios do BPN, já era bem conhecido internacionalmente como traficante de armas para países africanos e suspeito de armar associados da Al-Qaeda, era também intermediário no negócio de armas entre Estados, cujas luvas terão financiado campanhas eleitorais.
El-Assir apareceu ligado a Cruz Conde e ao escândalo de lavagem de dinheiro de Marbelha, como aparece ligado ao círculo da corte espanhola, ao rei Juan Carlos, com quem caçava, a José Maria Aznar, a Felipe Gonzalez e outros líderes políticos de França, Espanha e Marrocos (os mais visíveis).
El-Assir é um mafioso de elite tal como Dias Loureiro, mas enquanto o libanês tem mandatos de captura internacionais de França e de Espanha e é detido pelos suíços, Dias Loureiro é conselheiro de Passos Coelho.
Uma coisa fez-se bem em Portugal; chamar Parvalorem à sociedade estatal que ficou com os activos tóxicos e imparidades do BPN. Que parvo que é o Estado Português…
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1 comentário:
Que Parvalorem que eu sou...
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