terça-feira, 24 de julho de 2012
Cavaco recusa troca de hortas entre Lisboa e Loures.
Em dia de viagem a notícia principal, que ouvi repetidamente no rádio, era a iniciativa de Cavaco não promulgar um diploma por causa de um erro num mapa das freguesias.
(Por falar em viagem, aproveito para informar que o gasóleo em Espanha (Galiza) já é mais caro que do lado de cá da fronteira, por lá estava a 1.369 euros/litro e cá paguei a 1.360. Os TIR estão a perder a vantagem de atestar fora de Portugal, o que terá consequências).
Voltando a Cavaco e já com o desenvolvimento da notícia que está no Público, deduz-se que os deputados não se entenderam sobre os limites territoriais dos concelhos de Lisboa e Loures, e enviaram um diploma, que sabiam estar errado, para o presidente da República desempatar. Levaram um raspanete.
“Mais de um ano” de trabalho e o Parlamento não consegue fazer um documento de consenso sobre onde acaba Loures e começa Lisboa ou vice-versa. O caso deve ser mais grave que a lei laboral, rapidamente promulgada pelo presidente.
Alguém quer estender o Parque das Nações até às hortas de Loures onde se cultivam as alfacinhas. Felizmente há uma presidência atenta às grandes questões e más redacções.
Muito se trabalha no nosso Parlamento e na nossa Presidência, e bem.
Já agora sugeria que verificassem se temos licença para o cultivo da couve-galega e da outra, de Bruxelas; ainda temos um conflito internacional e particularmente com Bruxelas sabem que não se brinca.
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